quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Os insultos começam a cair...

Faz uma semana hoje, que iniciamos este movimento. A votação ao lado, apesar de não muito concorrida, é bastante elucidativa do que pensamos sobre esta avaliação.
Depois de uns dias de convalescença, encontrei a escola em polvorosa. Uns estão intransigentemente contra, outros vão cedendo e alguns estão a fazer contas sobre se vão perder ou ganhar com esta avaliação e com a "luta dos outros".
O pesadelo ultrapassa as mais negras expectativas. A escola de ensino pela cooperação iniciada por Roberto Carneiro está a dar os últimos estertores. O que se aproxima é um ambiente em que vale tudo como uma empresa, em que apunhalar alguém pelas costas é recompensado, em que sabotar o trabalho de um colega pode ser muito recompensador.
No meio disto tudo, os encarregados de educação continuam a confiar num moço de recados da ministra, mais papista que o papa, sedento de poder.
Ainda ninguém parou para pensar que não fazemos peças para carros, nem enlatamos carne para rações de combate. Nós devíamos estar a formar cidadãos para defender a democracia, a ética, o saber, a compaixão, o civismo...
Mas como? Se temos que estar sempre a afiar as unhas?

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