sexta-feira, 15 de maio de 2009

O bom filho à casa torna...

... e o mau nunca mais sai! Não me estou a referir à Popota, nem às mensagens que manda do outro mundo - isso é mais uma verruga, que não temos coragem de operar, nem nos decidimos a levar uns cravos ao S. Bentinho...

Neste caso, o filho é mesmo o Magalhães.

Lembra-me sempre a figura de um papá orgulhoso a mostrar a angelical figura do rebento lourinho e de olho azulão, mas que acaba por ter um delinquente juvenil, acnoso e que se perde nos drunfos e pastilhas. Nunca mais se pode apresentar a ninguém, nem que se recupere. Cada vez que nos perguntarem por ele, a conversa desandou e começa um chorrilho de desgraças que vive ou a que sobreviveu.

Vejamos o querubim Magalhães, se não é um gosto:

- Descobre-se logo que é todo feito no estrangeiro, excepto a casaquinha de couro azul;

- Dá erros de meia-noite;

- Chegou atrasado a quase todo o lado;

- Foi dado e recolhido no frenesim da propaganda;

- foi usado para pôr professores de Informática a faltar às aulas, para irem cantar e dançar;
- Provoca miopia!
Por muitas voltas que lhe dermos, vamos sempre ter que explicar da desintoxicação, da profe que o tramou no sétimo, que aquele padeiro louro, ainda não ia lá a casa na altura...
Nunca mais nos podemos gabar que é Engenheiro como o pai...
... bem, venha o diabo e escolha.
...
...
...
A este respeito o professor insultado Armando Lopes disse:
A ESPADA AZUL

Há muitos, muitos anos, no tempo em que ainda existiam dragões, um Rei, dono e senhor do seu pequeno território, teve uma ideia:
- E se eu mandasse distribuir por todas as crianças do Reino uma bela e resistente espada azul!?
E se depressa o pensou, mais depressa o fez. Ordenou aos seus mais obedientes vassalos que fizessem o levantamento de quantas crianças havia no Reino para mandar então produzir as espadas necessárias. O Rei pensava que tudo seria muito rápido mas, os poucos ferreiros que o Reino tinha, trabalharam dia e noite durante meses, e mesmo assim foi difícil conseguir entregar as espadas a todas as crianças, ainda por cima, azuis. Não existia no Reino tinta dessa cor, e foi preciso mandá-la vir de muito longe. Além disto, o Rei ainda exigiu das famílias mais abastadas, 50 alqueires de trigo ou centeio em troca da dita espada. O Rei, ciente da necessidade de ensinar as crianças a dominar a espada, tratou de formar especialistas para transmitir tais ensinamentos. E então, de um dia para o outro, ordenou-lhes que se apresentassem nos paços do Reino. E durante dois dias, num ambiente que parecia de festa, animado por vários arlequins de outros Reinos, aprenderam a andar a cavalo, ouviram histórias de encantar, aprenderam a dominar o arco e a flecha, a fazer fogo e até a construir armadilhas para crocodilos. E no fim, foram-se embora um pouco confusos, estavam prontos para … ensinar as crianças a dominar a espada?!
A festa de aniversário do Rei estava a chegar, e ele andava feliz pois já quase todas as crianças tinham a espada, e as famílias, embora com fome e frio, sentiam que a espada era uma dádiva: um presente do Rei, o qual tinham a obrigação de agradecer.
E eis senão quando, os ventos começam a soprar as vozes oprimidas do povo:
- As espadas que o Rei ofereceu estragam-se quase todas, algumas têm dois gumes, outras não têm nenhum. Há ainda espadas que não têm punho.
- As crianças não sabem manejar a espada e já há casos de graves ferimentos. Ninguém lhes ensinou. Já não brincam com mais nada a não ser com a espada.

E se esta história começasse assim:
- Há poucos, poucos anos, no tempo em que já não existiam dragões, um Ministro, julgando-se dono e senhor do seu pequeno território, teve uma ideia:
- E se eu mandasse distribuir por todas as crianças um pequeno e azul computador?

Armando Lopes

15 comentários:

  1. Senhor professor insultado, quem ler este texto, logo entende, que é uma pura propaganda política contra este governo.
    Alguns de vós, professores, querem a todo custo por o Primeiro Ministro fora da governação deste país! Mas sabe, senhor professor insultado? isso só está na mão dos portugueses, não são, repito, alguns de vocês que o vão por fora da carroça, como se diz na nossa terra!
    Se ainda fosse possível, voltar-mos atrás, ao tempo da velha senhora, podia ser que as coisas ficassem do vosso lado! mas assim não, felizmente quem decide é realmente o povo!
    Agora também tenho acerteza, que na sua mente, todos nós, com o seu PSD, no poder, estava-mos todos bem! Não haveria, desemprego! não haveria, crise! e principalmente os professores não seriam avaliados! porque isso diga-se abono da verdade, não é justo!
    Justo sim, é! o resto de toda a função pública ser avaliada! Agora nós professores, não! não somos funcionários públicos! somos uma classe intocável, para isso estudamos para ser professores, não é verdade?
    O que mais me supreende em alguns de vós, é o seguinte:
    Toma-se uma medida justa, como a maioria do povo português está de acordo, e a vossa posiçao é a contestação! E, nós os portugueses continuamo-nos a interrogar! Mas afinal de que tem medo os professores, na avaliação?
    Não se acham com competência para dar aulas?
    Pensam que não conseguem responder aos novos programas de aulas? Querem que fique tudo na mesma como nos tempos dos afonsinhos? Não admitem separar os Bons professores dos péssimos? Não querem ter orgulho no seu profissionalismo? Enfim! senhor professor insultado, o nosso país tem que acabar com este tipo de mentalidades! Está na hora de andar-mos para a frente!!!!!!!!
    Boa noite senhor professor insultado!!!!.....

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  2. Não sei o que sabe sobre a nossa profissão, mas uma coisa deve ficar bem assente e sabida: eu dou aulas desde 1992 (dezassete anos) e todos os anos fui avaliado (bem ou mal), excepto os anos em que este governo esteve a governar.
    Quanto ao que temos medo, se quiser manter a abertura para nos entender, é que os vossos e nossos filhos vejam os professores a terem que competir pela avaliação, em vez de cooperarem pela melhor educação dos alunos.
    Quanto a partidos, ao contrário de si, não acho que haja bons e maus. Eu escolho o meu pela ideologia em que me revejo e sempre que me meter na política, não há-de ser pelo ganho pessoal, nem pelo protagonismo. Se me conhcesse minimamente, eu não teria que lhe dizer isto.
    Há pouco tempo houve quem dissesse que "se os pais soubessem o que esta avaliação significa, eram eles que fariam manifestações."

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  3. Quanto a fazer campanha contra este governo, acho que eles já fazem o suficiente para as pessoas abrirem os olhos.

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  4. Boa tarde senhor professor insultado!
    "....é que os vossos e nossos filhos vejam os professores a terem que competir pela avaliação, em vez de cooperarem pela melhor educação dos alunos." Senhor professor, não sou dono da verdade, mas desculpar-me-á a discordância, nesta afirmação, penso que este argumento, não justifica toda esta polémica!
    Se me permite, senhor professor, faço-lhe esta pergunta:
    O senhor professor tem a consciência de que tudo quanto é professor é bom profissional?
    Sabe porque lhe pergunto isto?
    Porque já alguns anos, deixei de estudar, e já naquela altura tinha um professor de matemática, por sinal um excelente professor!
    E então, ele dizia-nos, a nós alunos! que havia bons professores, mas também havia péssimos professores! E muitas vezes ele nos dizia, que se alguns destes professores fossem conscientes, mudavam de profissão, porque só vinham ali mesmo buscar o cheque ao fim do mês!
    Por aqui me fico, desejo-lhe a continuação de um bom dia!

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  5. Como penso que o post era sobre o Magalhães, ao contrário do Anónimo, aqui vai um excerto da noticia do público de 12/05/2009:

    "A utilização do computador Magalhães pode fazer disparar os casos de miopia entre as crianças devido ao tamanho do portátil e às letras muito pequenas, que obrigam a uma leitura muito próxima, alertou hoje a Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO)."

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  6. Esqueci-me de lhe agradecer a atenção que me dá e ao blog, na resposta anterior. Faço-o agora.
    Não me parece que a competição venha a erradicar os maus professores, visto que a falta de solidariedade entre colegas e, muitas vezes, a falta de consciência sobre o trabalho dos outros é a principal falha de todo o tipo de profissionais.
    Já a competição, é exatamente o que faz com que esta avaliação falhe, porque vai fazer com que os docentes menos solidários, mais preocupados consigo mesmos do que com o trabalho que exercem se tentem sobrepor aos que se sacrificam, aceitam turmas mais complicadas. Assim sendo, qualquer professor que se sentir vítima de tal tratamento, se sentirá na legitimidade de seguir esse comportamento incorrecto, que será premiado com melhores avaliações.
    Sendo que os professores são na maior parte pais ou futuros pais, é natural que tendo que escolher entre a qualidade efectiva do seu trabalho e o conforto que podem dar aos seus filhos, não terão muito por onde escolher.
    A sociedade é competitiva, mas isso não é uma qualidade. É um defeito! Se a escola começar a seguir os defeitos da sociedade não obterá só a melhora imediata, como se tornará numa escola de selvajaria, em que a nossa sociedade se vai tornando. Uma escola competitiva é uma escola que ensina a destruir o adversário, em vez de evidenciar as qualidades e capacidades de cada um.
    Quando me acusa de combater o sr. Sócrates, reconheço que tem razão, porque esse senhor representa o que de pior a sociedade protuguesa tem: é corrupto, medíocre, ineficaz, prepotente, irracional, trafulha... só para não o começar a insultar.
    Caso duvide das minhas palavras, convido-o(a) a procurar ver os projectos de engenharia de que é autor, a trapalhada em que a sua licenciatura está envolta, o caso Freeport, as pressões sobre os magistrados, a graxa que começou a dar aos professores quando percebeu que somos 150.000 (1,5% dos portugueses e cerca de 5% dos eleitores, já para não falar das nossas famílias), as fugas às respostas aos colegas deputados, as fugas às perguntas dos jornalistas, o frequente recurso ao insulto, os falsos números das faltas de professores, que incluíram as faltas que somos obrigados a dar, quando somos chamados para corrigir exames, para acompanhar alunos em visita de estudo, quando temos que tirar férias a meio do ano lectivo, porque precisam de nós para o período de exames, que coincide com as férias lectivas...
    Se pensar um pouco, eu também sou político e o(a) senhor(a) também. Por isso, será fácil reconhcer que atacar uma classe profissional é um método de despoletar invejas de alguns com ainda menos sorte do que nós, em vez de se preocupar em resolver os problemas desses. É precisamente para resolver problemas que pagamos aos políticos.
    Quando não o fazem, devemos pô-los a andar.
    Eu parei de exercer a minha militância em 2001, mas acho que chegou a altura de voltar a fazer alguma coisa por este país que me adoptou e dar o meu braço a quem lhes quiser resistir.
    Tenho a certeza que se puser a mão na consciência sobre o nosso caso, entre todos os outros, terá melhores dias.

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  7. Oh! senhor professor insultado, em primeiro lugar quero informa-lo, que não sou advogado de defesa do nosso Primeiro Ministro!
    Mas fico um pouco perplexo, com o seu comentário! sabe porquê? porque afinal para quem diz que não há liberdade de expressão, mente. O senhor professor INSULTADO! INSULTADO! INSULTADO!.... O que escreve aqui?
    INSULTA! INSULTA! INSULTA!.... O Primeiro Ministro de Portugal! Muito bem, senhor professor INSULTADO!!!!!
    Excelente lição de moral! e de autoridade!!!!..
    Oh! senhor professor INSULTADO, eu não sou ninguém para lhe dar lições de moral, oú conselhos, de respeito, de boa educação,etc,etc,etc....
    Mas vai-me permitir, que lhe faça este reparo!
    O senhor sabe, como eu, que muita gente lê este blog, que é sua propriedade, muito bem!
    Já pensou bem,que conceito ficarão a fazer do senhor, depois de saberem que o senhor é um profissional da Educação? Desculpe, pense bem nisto! Quantas vezes, eu também me revolto, mas tento não dizer tudo aquilo que me vem à cabeça! sabe porquê? è simples! porque nós também devemos ter alguns principios, de boa educação e acima de tudo personalidade! Não baixar a um certo nível! principalmente quando ocupamos uma certa posição perante a sociedade!
    Senhor professor, se fossemos todos por este caminho, repare! que comentários faríamos por exemplo, de Dias Loureiro? de Isaltino Morais?
    de Valentim Loureiro? de Avelino Torres? de Fátima Felgueiras? e outros tantos! de vários quadrantes políticos! Senhor professor Insultado, termino, e faça o favor de ser FELIZ!!!! BOA TARDE!

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  8. Não confundamos espírito crítico com falta de educação.
    Eu pago a esses senhores para fazerem o seu trabalho e eles não o fazem. São quase tão corruptos como o nosso Primeiro-ministro, mas só porque têm menos poder.
    Entre outras coisas, gosto muito de ensinar democracia e liberdade de expressão. O meu limite são os palavrões e, como terá reparado, não os uso, porque não é necessário. Usando uma expressão popular, "os bois, chamem-se pelo nome".
    Nenhum quadrante político deve albergar gente que só nos envergonha.
    Ao contrário do que disse, este blogue não é meu. Eu sou apenas mais um professor insultado pela aberrância da política educativa deste governo e pelo destrato a que os professores todos foram sujeitos, independentemente da sua competência, honestidade e, mesmo sacrifício. "Professor Insultado" é um movimento que unificou a quase totalidade dos professores do Agrupamento e que já alberga alguns de fora de Paredes de Coura. Há-de repara que eu assino Paulo Castro, porque sou inteiramente responsável pelo que afirmo.
    Talvez graças aos seus desejos, que espero sejam sinceros, já sou muito feliz.
    Obrigado e igualmente!

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  9. A democracia vai de facto muito mal quando alguém se procura em ficar calado por causa da sua posição social...

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  10. A Democracia vai de facto muito Bem! Quando expressamos o nosso sentimento de injustiça! quando discordamos! quando protestamos! quando nos manifestamos! no fundo quando fazemos um oposição séria! Sem pura demagogia!
    A democracia vai de facto muito mal! Quando somos mal educados! quando ofendemos! quando o
    nosso objectivo é difamar!
    e principalmente quando INSULTAMOS! só porque não temos argumentos, mas a nossa revolta é tão grande, que utilizamos a pior agressão escrita oú verbal!!!!!!!!!.......
    Isto é o péssimo! daquela palavra, que neste sentido, não se pode utilizar, chamada DEMOCRACIA!!!!!!!!!!...........
    E isto não é ficar calado!!!!!!..........

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  11. A democracia vai de facto muito mal, quando o anonimato é justificado.
    A democracia vai de facto muito mal, quando existe uma sombra de medo a governar.
    A democracia vai de facto muito mal, quando se critica, sem se apôr nenhuma crítica.
    A democracia vai de facto muito mal, quando ser oposição é uma ofensa.
    A democracia vai de facto muito mal, quando um cidadão pergunta ao estado o que faz com o seu dinheiro e só tem direito ao silêncio.

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  12. Ora então cá vai um comentário!
    Não posso deixar de escrever algumas palavras quando alguém acusa o meu colega e amigo, Paulo Castro, de insultar! Insultos?! Ele!? Ele que nos dá uma verdadeira lição de Democracia ao permitir que sejam publicados alguns destes comentários!? Pro favor, sejam justos.
    Também não posso deixar de me indignar quando alguém diz que estes textos são propaganda contra o Governo! Por favor, o Governo não precisa de quem o ataque ou acuse: basta que o Povo, (Nós todos), estejamos atentos. E o Povo, mais tarde ou mais cedo, vai acordar.
    A Democracia é isto mesmo, escrever sobre o que acredito, dizer aquilo que penso, e nunca me esconder sob a máscara do anonimato. Por sorte, eu já nasci na Democracia, não vivi no "tempo da velha senhora", mas começo a ter uma ideia do pesadelo que seria!
    E em jeito de motivação, deixem-me que vos diga: Não me lembro dos Ministros, não me lembro das políticas, mas lembro-me dos meus Professores. E tenho a certeza de que daqui a alguns anos, também alguns alunos se lembrarão de mim!

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  13. Olá, professor Armando! Andava um pouco arredado! mas parece que teve mesmo de vir feito bombeiro e advogado, do Paulo Castro!
    Oú já estava cheio do silêncio? e então veio a terreiro para o combate.
    Então acha que o seu amigo Paulo Castro não insulta ninguém? Muito bem! sim senhor!
    Então ele, da-nos uma verdadeira lição de democracia! muito bem! sim senhor!
    Você está um sofista feito!
    Oh professor Armando, não quero, não gosto de insultar ninguém! e não o vou fazer aqui, usar da má educação!
    Mas sinceramente, já não sei o que o senhor merecia! Continua a tentar atirar com areia para os olhos das pessoas! Oh professor Armando, eu começo a ficar na dúvida, se o senhor é um ser racional, desculpe, não leve isto a mal! O senhor não tem conciência que do outro lado as pessoas apercebem-se que continua a insistir, que só o senhor, está certo! os outros estão todos errados!
    Já está na hora, de ter um pouco de vergonha!
    Acabe lá, com essa venda da banha da cobra!!!!

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  14. É muito confortável ficar na moita a atirar pedras. É isso que o senhor faz ao abrigo do seu anonimato.

    Ao contrário do que alega, eu não insultei ninguém. Se bem me lembro (ou melhor, se bem o lembro o meu post está aqui em cima).
    Limitei-me a enunciar uma série de factos que rodeiam a "maravilha da tecnologia portuguesa".

    Quanto à Popota, se o senhor acha que é uma pessoa, poderia atirar alguma areia para os olhos de quem o lê e dizer que não, que é uma personagem, mas acho melhor que fiquemos pelo facto de que é tão insultuoso o senhor a identificar, como eu mencioná-la.

    Para sua informação, já privei com a senhora e fiquei muito admirado por se ter tornado uma moça de fretes do partido, não se coibindo de nos insultar com o conteúdo da sua escrita, já para não falar da forma. Resta apenas dizer-lhe que a dita senhora é leitora deste blog e pode defender-se, se souber.

    Já do "paizinho", eu tirei uma licenciatura com o suor do meu corpo (mesmo - tive que trabalhar muito). Sinto-me insultado por haver quem ache natural tirar uma licenciatura por correspondência, anexando um cartão de secretário de estado a um texto que teria nota negativa numa prova global de nono ano.

    Quanto a críticas, como depreendo de que gosta, é só esperar mais um pouco e terá muito que ler.

    Quanto ao meu amigo Prof. Armando Lopes, informe-se, antes de se começar a destilar frases destas, que o senhor mesmo acha insultuosas, quando atingem o pobre Magalhães.

    Divirta-se, que eu vou ajudá-lo!

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  15. Ao Anónimo das 18:35:

    Com que então, Sofista, eu!? Pois bem, partindo do princípio que conhece o sentido da palavra que usa, fiquei admirado por ter (um bocadinho) de razão. De facto, tal como os Sofistas, eu também sou um mestre da argumentaçao. Como sabe também, os Sofistas defendiam que a moralidade de um acto não se podia julgar ignorando o contexto em que esse acto ocorria. Seguindo estes princípios, as suas palavras (Sr. Anónimo), terão que ser perdoadas.
    Ao contrário do que diz, sei perfeitamente que não sou só eu que tenho razão. (Mal estaria o Mundo se assim fosse). Se tenho razão, não desisto de a defender. Mas, como de facto sou um ser racional, se me apresentarem provas da falsidade da minha "razão", sou o primeiro a admitir que errei.
    E, por fim, já que gosta tanto de me "atacar", convido-o seriamente a despir o seu fato de anónimo e a debater comigo, cara a cara, qualquer assunto. Fica à sua escolha o tema. Afinal, um Sofista adora o debate... e acredite que, mais cedo do que aquilo que pensa, vai ter o prazer de o comprovar! Afinal, a escrita pode dizer muito de nós...

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